sábado, 29 de dezembro de 2007

Caixa de Crédito de Mafra

Este caso vai dar que falar.

O senhor Mota mais conhecido por ser o dono dos Transportes Mota quando saiu da Direcção do Sporting Clube Livramento levou consigo um cheque pré-datado.
Quando chegou a data para colocar o cheque no banco foi avisado pelos directores do Clube para não o fazer porque o Clube estava com dificuldades.
Dado que o cheque ficou invalido por motivos de data o senhor Mota não vai de modas e rasurou o cheque para o depositar como acabou por fazer.
Uma vez que o(a) funcionário(a) do referido banco na Azueira não viu que o cheque estava rasurado ou não quis ver, o banco acabou por subtrair um determinado valor da conta do Clube quando não o podia fazer.
Colocada a questão aos responsáveis do banco estes disseram nada poderem fazer até que o assunto foi tratado pelo advogado do Clube e aí as coisas mudaram e o banco devolveu o dinheiro ao Clube sem no entanto o retirar ao senhor Mota.
Como retaliação os Directores da Caixa de Credito Agrícola de Mafra acabaram com a pequena (mas muito grande para o Clube) contribuição que davam no valor de 500 € por ano para o desenvolvimento do desporto.
Este Clube tem três equipas de futebol nas quais existem 40 miúdos com menos de 13 anos.
Será que o Clube merece o que a Caixa de Credito fez ou era o funcionário que devia ser castigado pagando do seu bolso o valor.